terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A Linguagem da Encenação Teatral Capítulo IV: Os instrumentos do espetáculo

Fonte: entretenimento.r7.com
Na filosofia de Appia e Craig, mostra-se a importância da afinidade do personagem com o material e espaço cênico.
O Figurino para os personagens devem ser simples sem nenhum detalhe ou adereço. Mostra assim o trabalho do ator, ou seja, a interpretação do mesmo que deve ser coesa e muito bem elaborada para que o público nem perceba a simplicidade dos figurinos e sim valorize o conteúdo do ator.
A partir da próxima fase, temos foco nas cores. Colocar colorido na guerra dos anos 30 anti-realista, dizia-me um alemão( O cinza combina com a guerra, com a miséria).A cor cria uma vida que positivamente não cabe aqui. A isso Pignan replicava que o excesso de realidade tira a realidade não acredita na cor símbolo. A uniformidade do cinza diminui o cinza eo drama. A guerra dos trinta anos não precisa de um fundo neutro para ficar se arrastando.
O figurino mais utilizado, por conta de Vilar A Ranconi,e de Chereau a GrotoWski uma roupagem mais abstrata.
Um ponto curioso para os naturalistas era com relação ao uso da sonorização nos espetáculos, para eles era necessário se livrar logo deste artifício que eles não sabiam como usar, e em que momento usar.


Hamilton Souza

2 comentários:

  1. Todo elemento pode contribuir, mais a sabedoria de qual usar ou se realmente usar é a contribuição mais importante em qualquer trabalho

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